Suportando-nos uns aos outros

Será que este tempo que este tempo de férias que agora começamos, e que afeta de alguma maneira todas as famílias, é apenas um interregno no “normal funcionamento das instituições”, ou será que este é um tempo especial, de graça e oportunidade, como aliás todos os outros. O ensinamento mensal de julho ajuda-nos a enfrentar este tempo com uma boa vontade que fará toda a diferença. Aproveitemos bem mais este/o tempo!

Ler mais

Um coração partido é o berço do amor

Já podem ler aqui o ensinamento mensal de Dezembro! Neste mês em que nos preparamos para o Natal, em que nos preparamos para ser o  berço em que o Deus Menino possa nascer, o ensinamento propõe-nos que o nosso berço seja feito de todas as pequenas ou grandes coisas que vão partindo o nosso coração. Meditemos e rezemos este ensinamento para que nenhum fragmento do nosso coração fique de fora do berço para Jesus!

Ler mais

Saudações, a saúde e o sacramento da caridade

A graça do Senhor nosso Jesus Cristo esteja com todos vós!” (Rm 16, 24) O capítulo 16 da Carta aos Romanos, que vos propus este mês no Ensinamento Mensal (e que não sei se já leram), contém esta saudação de S. Paulo, semelhante a tantas outras em cada uma das suas cartas. Muito semelhante – ou talvez nem por isso – às que, por estes dias, vamos trocando, não é verdade? “Fiquem bem. Fiquem em casa!” “Cuidem-se!” “E não se esqueçam: fiquem em casa!” Assim termina a maior parte dos e-mails que vamos trocando entre colegas de trabalho, entre alunos(…)

Ler mais

Que queres que eu faça?

Alguns santos escutaram da boca de Deus palavras claras e instruções precisas. S. José, por exemplo, ainda que em sonhos. A Madre Teresa, antes de mergulhar na escuridão em que viveu o resto da sua vida. O Santo Padre Pio. Os pastorinhos de Fátima, que tiveram o privilégio de conversar com Nossa Senhora. E tantos outros… De vez em quando, dou comigo a invejá-los. Se ao menos Deus fosse assim claro comigo, e me dissesse exatamente o que pretende que eu faça! Senhor, que queres que eu faça? (At 9, 6) Pergunto eu a Jesus tantas vezes, forçada a tomar(…)

Ler mais

O ouriço-cacheiro, os comboios e Nós

Noite estrelada, luminosa, fresca e bela, na quinta do santuário. O Canto de Caná no centro, as tendas a toda a volta. Já tudo está em silêncio, depois de muitas correrias com lanternas, muitos jogos às escondidas, muitos risos e muita conversa – porque não há nada melhor num acampamento que as brincadeiras à noite quando se tem oito, dez, doze anos… Mas agora, já todos dormem. Todos, não: o Daniel recusa-se fechar os olhos. Parece querer ver as estrelas lá no céu, e a noite à sua volta é grande demais para o conter, tão ao contrário desta tenda(…)

Ler mais

Foi para isto?

“Deixei de frequentar a igreja há muitos anos. Na altura, ia batizar o meu filho mais velho, e o padre não me deixou escolher para padrinhos quem eu queria. Nunca mais pus os pés na igreja.” “Este ano tomei uma decisão: nem mais um tostão para a igreja! Cá na terra costumávamos ter duas procissões todos os anos, e agora os andores já não saem. Anda uma pessoa a dar dinheiro para quê?” “O novo padre opôs-se à festa do santinho que por aqui havia sempre. Como resultado, deixei de ir à missa.” “O padre queria obrigar-me a fazer catequese(…)

Ler mais

O eclipse lunar e o Cântico dos Cânticos

Na sexta-feira dia 27, iniciou-se o Segundo Acampamento de Caná. O Niall e eu estávamos felicíssimos: nesse dia, fazíamos vinte e dois anos de casados, e nem nos nossos mais ousados sonhos podíamos imaginar melhor maneira de os comemorar. Deus é muito nosso amigo! Pois que há de melhor, ao fim de vinte e dois anos de casamento, do que ter à nossa volta uma família feliz, ainda a crescer, e um Movimento a nascer e a fazer caminho? Depois rimo-nos juntos: se há vinte e dois anos atrás, no hotel onde passámos a lua de mel, alguém nos dissesse(…)

Ler mais

O pobre Lázaro, o rico e a recompensa eterna

Num destes dias, o Evangelho apresentou-nos uma das histórias mais perturbadoras da Bíblia: a parábola do pobre Lázaro e do rico. Diz o Evangelho que Havia um homem rico que se vestia de púrpura e linho fino e fazia todos os dias esplêndidos banquetes. Um pobre, chamado Lázaro, jazia ao seu portão, coberto de chagas.  (Lc 16, 19-20) A história continua, dizendo que, ao morrer, o pobre Lázaro foi levado para “o seio de Abraão”, isto é, o Céu, enquanto que o rico foi levado para a morada dos mortos e achava-se em tormentos, ou seja, o inferno. Estou convencida(…)

Ler mais