Em Caná da Galileia...


A jangada

As nossas férias familiares, este ano, levaram-nos até à beirinha de um rio, a um lugar longe de tudo e de todos. Ansiávamos por esta quietude há muito tempo, e a semana passou a voar!

De todas as maravilhas que contemplei, escutei, saboreei, toquei, a mais bela foi a comunhão que experimentamos entre nós. É de facto consolador ver os irmãos a brincar uns com os outros, a mergulhar juntos, a jogar à bola juntos, a disputar jogos de tabuleiro juntos, a rir à gargalhada juntos. A Sara quer uma história? O António dispõe-se de imediato a ir buscar um livro para lha contar. O Daniel precisa de vigilância ao adormecer numa cama de rede? A Clarinha senta-se a seu lado a ler um livro. Os mais novos querem experimentar o caiaque do Francisco? Vamos a isso! Houve algumas zaragatas, sim, mas quase nem demos por elas.

Numa das tardes, os meninos procuravam, em vão, equilibrar-se na água agarrados a um velho tronco que por lá navegava. Foi quando tiveram uma ideia genial: que tal construírem uma jangada? Vários troncos unidos seriam certamente mais fortes que apenas um… Se depressa o pensaram, mais depressa lançaram mãos à obra: foi preciso ir à floresta acartar troncos caídos, depois, com a ajuda do caiaque e do Francisco, transportá-los por água para a outra margem. Até o pai se viu envolvido na dura atividade de retirar troncos da água, num momento em que calmamente se preparava para um merecido mergulho!

Por fim, a jangada ficou pronta. Com enorme expetativa, chegou a hora de a lançar na água… Fantástico! A jangada parece acabada de sair das aventuras de Robinson Crusoe! À vez, os meninos sobem para ela e aprendem, pouco a pouco, a conduzi-la. E por ali ficam, horas sem fim, a navegar…

Tanto o enorme processo de construção, como a jangada em si, suscitaram em mim vários pensamentos. Lembrei-me do Eclesiastes:

É melhor dois do que um só: tirarão melhor proveito do seu esforço. Se caírem, um ergue o seu companheiro. Mas ai do solitário que cai: não tem outro para o levantar! O cordel dobrado em três não se parte facilmente. (Ecle 4, 9-12)

E pensei num dos meus salmos preferidos:

Vede como é bom e agradável que os irmãos vivam unidos! (Sl 133, 1)

Uma jangada é, na verdade, um conjunto de troncos bem ligados entre si. E para construir a nossa jangada, foi preciso um conjunto de irmãos sintonizados, dispostos a trabalhar em conjunto, a ordenar e a obedecer, a deliberar e a ceder, isto é, um conjunto de irmãos bem ligados entre si – como troncos de uma jangada.

Não será este o verdadeiro sentido da família? Uma jangada de pessoas de tal forma bem construída, que nos permite aceder à outra margem da vida em segurança e alegria?

E se o nosso Movimento também fosse assim? Se todos juntos formássemos uma jangada bem feita, capaz de transportar a muitos para a margem segura da felicidade?

E se no nosso site, escritores e leitores pudéssemos construir juntos esta jangada, trabalhando em conjunto pela santificação uns dos outros?

Enquanto contemplava os meus filhos a brincar sobre as águas, muitas coisas me passaram pela mente. Vieram-me à memória os sentimentos de desilusão – desculpem-me o desabafo – perante a falta de participantes leitores deste site nas nossas propostas de retiro, durante o ano que passou; perante a falta de comentários à grande maioria dos posts que, com esforço e trabalho, vou escrevendo… Sei que temos uma bela dezena de comentadores assíduos, mas também sei que não ultrapassam os 2% de leitores. E sei que há sempre quem comente, e bem, quando discorda de alguma coisa.

Mas a “jangada” só nasce quando se comentam também as coisas que temos em comum, quando reforçamos o pensamento dos outros com exemplos nossos, quando nos congratulamos uns com os outros, quando nos encorajamos uns aos outros. Não me entendam mal: isto é algo muito distinto do elogio por si mesmo, da “palmadinha nas costas” (quantas vezes mentirosa), ou do comentário descomprometido e distante do tipo “que lindo o que vocês fazem”. Trata-se antes da alegria genuína por sermos irmãos, da descoberta real de que “o cordel dobrado em três não se parte facilmente”. Treze comentários (dois deles no facebook) ao post sobre o nascimento do Joaquim é muito pouco, não vos parece? Um bebé que nasce é sempre a melhor notícia do mundo! E quando vos contei sobre o nosso aniversário de matrimónio, esperava mais do que um único voto de parabéns… Afinal, a data do nosso matrimónio está na base de tudo o que, convosco, vamos construindo! O que é importante para um membro da comunidade, deverá sê-lo para todos.

Às vezes – posso fazer-vos uma confissão? – passa-me pela cabeça, muito ao de leve, deixar de escrever, tal a falta de feedback. É que o site não existe para expressar o meu pensar, como um qualquer blog de opinião, nem para relatar um modo de viver mais ou menos original, nem para colecionar “likes” no facebook (que significado tem um “like” nos dias de hoje?!) nem para entrar em contradição com o mundo ou para causar polémica. O site existe para criar comunidade, e a comunidade nasce da partilha. “Como é bom e agradável que os irmãos vivam unidos!”

Neste ano pastoral, que se aproxima a passos largos, quero fazer-vos um desafio: vamos juntos construir esta “jangada”?

Dentro em breve, contamos apresentar-vos um calendário muito completo de encontros e retiros aqui no Canto de Caná. Portugal não é um país assim tão extenso, que não possamos todos encontrar-nos por aqui de vez em quando, sobretudo os que já se comprometeram ou esperam vir a comprometer-se com o Movimento. Façamos um esforço!

O site está aí, nosso e vosso, para que participem comentando, escrevendo o vosso testemunho, enviando artigos para os Recursos com as atividades, manualidades e jogos que vão experimentando nas vossas casas e nas vossas catequeses, colocando questões para que as várias Famílias de Caná possam ir respondendo. Vamos, juntos, agitar as águas!

Um dia, como Jesus e com Jesus, chegaremos a caminhar sobre elas…

 

 

20 Comments

  1. Teresa, muito pertinente a reflexão. Importa promover encontro real e com tempo, para que todas as famílias se conheçam e conversem… Tal como Marta e Maria, às vezes é tempo de conversar para que nos conheçamos. Como sabe, aprecio imenso e são-me mesmo muito importantes de ouvir os retiros que dinamiza, mas talvez seja tempo de sabermos melhor quem somos. Dos que nos lêem, quantos sabem quem é a Rita, mãe do João e da Beatriz? E eu nem sempre consigo situar algumas pessoas… Que Nossa Senhora nos cubra com o Seu Manto neste novo momento!

    • Pilar Pereira

      Eu realmente não sei quem é a Rita, mãe do João e da Beatriz, mas o nome já não me é estranho!
      Eu sou a Pilar, casada com o Paulo, pais da Teresa (12), da Susana (11), do Nicolau (9) e da Jacinta (2).

  2. Teresa Martinho

    Obrigada pelo seu testemunho! Remamos contra a maré, agora, dia 16,saiu mais um Despacho que nos faz pensar enquanto cristãos com um papel activo na sociedade a bem das nossas crianças e jovens. Vão-se fazendo muitas opções que não respeitam a vida, a nossa identidade enquanto homens é mulheres quem apresenta valores cristãos é apelidado de retrógrado, beato, homofóbico, etc. Enquanto católicos e famílias católicas penso que temos de estar atentos e a par da oração agir, alertar, explicar, conhecer docs da Igreja sobre as questões ditas fracturantes porque é suposto darmos testemunho de quem é Luz: Jesus Cristo que é Verdade e Vida!

  3. Pilar Pereira

    Teresa, não pares de escrever, não, por favor! Eu lamento se não comento a “comentar [também] as coisas que temos em comum, a reforçar o pensamento dos outros com exemplos meus, a congratular alguém, a encorajar alguém”, mas eu não vejo possibilidade de enriquecer ninguém com a minha vivência (pessoal e familiar), que é tão pobre.

  4. Não sou muito de comentar. Eu sou assim mesmo, sou mais de escutar (neste caso, de ler), mad tudo o que escreve para mim é muito importante.
    Confesso que também não sou de escrever muito…
    Quanto aos retiros: por mim já tinha ido a muitos, mas aqui em casa eu, literalmente, remo contra a maré. Consigo levar a família (quase) toda à missa (as sábado ao fim do dia, pois ao domingo não consigo. ..) e já dou graças a Deus….
    Mas, acredite Teresa, foram vocês que me fizetam não desistir…. por isso não deixe de escrever que eu vou começar a comentar mais 😊😊😊 beijinhos para todos.
    Paula Almeida

  5. Susana Machado

    Boa tarde Teresa,
    Faço minhas as palavras da Paula e da Pilar, não sou muito de comentar, mas este site funciona como alimento para a minha vida. Também gostava muito de ter participado no acampamento, mas às vezes também sinto que aqui em casa também remo contra a maré. Teresa fique feliz por fazer parte das nossas vidas. Mesmo que deste lado reine o silêncio, as suas palavras e vivências são sementes que caiem em terra boa e germinam, não tenha dúvida.
    Beijinhos para todos,
    Susana Machado

  6. Não podia estar mais de acordo.
    Acompanho o blog desde sempre e visito-o todos os dias, mas nunca comento.
    Mas este espaço é uma inspiração e um alimento da alma. Não deixe de escrever Teresa.
    obrigada

  7. Olá Teresa, não desista, está a ajudar muita gente, muitas famílias.

  8. E de igual forma ,eu passo mas não deixo comentário.
    Dou graças pela sua generosidade,disponibilidade, capacidade… em connosco partilhar a vivencia vossa da família.
    Obrigada por, com o que conta e o que escreve…nos ajudar a refletir, o que somos o que queremos e onde nos dirigimos…

    Obrigada teresa

  9. Mónica Moreira

    Também eu sou leitora assídua deste blog, tal como era do blog “Uma família Católica”, mas também não costumo comentar e por uma razão muito simples, a regra é eu ficar tão maravilhada ou tão assoberbada com aquilo que leio, que me sinto demasiado “pequena” para dizer seja o que for. Mas quero que a Teresa saiba, que as suas palavras e as sua reflexões chegam muito mais longe do que aquilo que pensa, apesar do silêncio o lado de cá. Por vezes ando semanas a digerir e a reflectir sobre os post’s da Teresa. Também tenho feito muito uso da secção dos recursos, tanto aqui em casa, como na catequese (pois também sou catequista) . Por tudo isto, não pense sequer, em deixar de escrever, pois pode não ouvir a pedra a cair na água, mas pode ter a certeza de que a pedra cai, faz baralho e, sim, agita as águas! Beijinhos e obrigada por tudo

  10. Isabel Oliveira

    Bom dia Teresa. Sou uma leitora silenciosa de há muitos anos. A sua escrita é um balsamo. Por vezes antes de adormecer reflito nos seus posts e admiro muito a forma como “lidera” a sua familia .
    Não desista por favor .

  11. O meu pai, que há 15 anos já está com o Pai, dizia muitas vezes como gostaria que eu e os meus 2 irmãos fossemos sempre unidos e dava como exemplo que um ramo de uma árvore é fácil de dobrar, mas se fossem 3 juntos já não :)…
    Já na nossa comunidade temos encontros (retiros) mensais e a assiduidade / compromisso é apenas visível num pequeno subgrupo, sendo o grupo bastante mais alargado. Pois é nesse pequeno subgrupo que mais se sente o espírito de comunhão e entreajuda, pelo que compreendo perfeitamente o que a Teresa refere. E é um desalento perceber que nos damos ao trabalho de preparar encontros para que depois apenas apareçam meia dúzia de pessoas… Mas também penso que o caminho de cada um deve ser feito em liberdade, e mesmo aqueles que só aparecem de vez em quando ainda assim conseguem “beber” do Espírito, apesar da sua postura pouco comprometida. E temos ainda a situação dos encontros de preparação para o matrimónio, que muito trabalho nos dão a preparar, e em que com algumas excepções nunca sabemos se aquilo que tentamos transmitir, em nome da Igreja, vai dar frutos ou cair em saco roto. Um missionário que nos pregou um retiro falava desta situação e chamava-lhe a “pobreza do apóstolo”… Mas creio que o caso da Teresa e do site das Famílias de Caná é diferente, sobretudo porque o canal é digital. E, se por um lado as pessoas não se conhecem tão bem, por outro a mensagem chega a tantas pessoas e em tantas partes do mundo que de outra forma não seria possível. Pessoas que a recebem (tal como eu) e, como vimos pelos comentários anteriores, a acolhem, mesmo que não dêem muito feedback. Em resumo, se a desvantagem do site pode ser a menor proximidade física (mesmo havendo os retiros e as aldeias de Caná), as vantagens são, a meu ver, muito compensadoras! De qualquer forma, tem toda a razão quando diz que não custaria assim tanto comentarmos mais – um pequeno “nada” comparado com o que a Teresa e as famílias de Caná partilham.
    Uma nota final : as vossas férias parecem ter sido maravilhosas e mostram como não é preciso grandes luxos 🙂

  12. Tenho lido os comentários que se vão fazendo mais concretamente neste post da Teresa e veio-me à memória uma afirmação do Papa Francisco na exortação Christus Vivit: “Certamente nós, membros da Igreja, não precisamos de aparecer como sujeitos estranhos. Todos nos devem sentir irmãos e vizinhos, como os Apóstolos que «tinham a simpatia de todo o povo». Ao mesmo tempo, porém, devemos ter a coragem de ser diferentes, mostrar outros sonhos que este mundo não oferece, testemunhar a beleza da generosidade, do serviço, da pureza, da fortaleza, do perdão, da fidelidade à própria vocação, da oração, da luta pela justiça e o bem comum, do amor aos pobres, da amizade social.”
    Não sou (ainda) casada mas espero, com a graça de Deus, vir a ser em breve. O testemunho da familia Power é, sem dúvida, maravilhoso e muito interpelador….mas, nenhum outro testemunho é maior ou mais pequeno se reflete a busca da Vontade de Deus em todo o tempo e lugar, com mais ou menos dificuldade. Todos podem enriquecer muito a vida de tanta gente, a minha por exemplo que estou prestes a iniciar uma família que desejo que viva os valores da Igreja católica!
    A proposta da Teresa, de construir(mos) uma jangada forte e segura, é muito interessante…diria, ousada!…os que se sentem mais frágeis podem subir a ela e repousar um pouco, recuperar o ânimo e dar lugar a outro, sendo força e sustento.

    “mostrar outros sonhos que este mundo não oferece” – é isso que qualquer família que passa por este site, por este movimento das FC, pode fazer! Sejam de lágrimas ou de sorrisos…porque até das lágrimas o mundo nos quer privar!
    Quem se sente pequeno diante do que é partilhado aqui, pf tente vencer esse receio e partilhe…poderá fazer um bem enorme com o que lhe parece ser pequeno!
    Ajudem-nos, a nós que ainda não nos comprometemos diante de Deus para a vida toda, com o vosso exemplo e testemunho…senão corremos o risco de seguir exemplos do mundo e privamos a nossa (futura) família de viver as Bodas na Alegria que só Jesus nos pode dar!

  13. Licinia Maria Vieira

    Olá Teresa.
    Escuto-te no silêncio e faço-o por dois motivos. Tal como a Mónica sinto-me demasiado, demasiado “pequena” perante os teus lindos
    textos repletos de sabedoria e força e, por isso, entrego-me à reflexão.
    Por outro lado, sinto que ao comunicar o agradecimento estou a parecer egoísta perante o trabalho que realizas e com tão pouco tempo.
    Tu não vais desistir pois estamos todos aqui e pedimos-te aquilo que sabes e que nós não sabemos. Estamos sempre atentos! E não é só para ler de forma passiva os textos que ofereces. Eles vão muito longe no espaço e na mudança de atitudes. São sementes que transportamos diariamente para terrenos áridos e que têm brotado embora, por vezes, timidamente. Sim, Teresa, é tudo isso que tens – FAMÍLIA POWER – conseguido fazer.
    Sabes que percorro esse caminho pouco acompanhada na minha família, motivo pelo qual não faço parte dos vossos encontros de famílias. No entanto, sinto que faço completamente parte das vossas conversas e preces.
    Um beijinho.

  14. Querida Teresa,
    Não desanime, embora eu reconheça que é humano. Mas a vossa ação apostólica, nomeadamente a sua, vão deixando sementes de amor em outras famílias e que são muito importantes para o desenvolvimento de cada uma delas. Eu pela minha falo, embora me sinta a anos luz da vossa capacidade de viver a fé em família. O caminho faz-se caminhando e os pequenos passos que demos em família deixa-me orgulhosa. É bom ouvir os pequenos falar do acampamento e é bom ouvir a minha pequena de 4 anos dizer que quer rezar como lá em Caná. São sementes que vão dar frutos. Não se sinta a “pregar aos peixes” porque mesmo que não respondam, ficam a trabalhar as mensagens dentro de si. E venha lá daí o calendário de encontros para podermos organizar a nossa agenda!

  15. Querida Teresa deixo também aqui o meu testemunho do quão importante é para mim este cantinho que alia a vida de todos os dias, as suas banalidades e maravilhas, a algo que nos transcende mas que também existe em nós. É uma inspiração para mim e para a família que estou a construir. Muito obrigada por tanto❤️

  16. Olá Teresa e restante família Power!
    Vou juntar-me a Mónica e à Licinia…às vezes sentimo-nos pequenos!
    Acompanho-vos desde o tempo do blog e já pensei ir a retiros, mas eu não tenho a vossa vivência intensa de fé. Tenho pequenos compromissos de oração aos quais me tento manter fiel, dia após dia, juntamente com a Eucaristia, claro. Acho que em qualquer movimento há sempre presenças mais discretas e presenças mais dinâmicas, sempre foi assim.
    Desculpe se sentiu desencorajada…a minha falta de feedback não significa que os textos não sejam lidos e meditados. Na verdade, vindo que uma família “não praticante” (essa categoria incompreensível!) vocês são a referência de família católica para a vida que começo agora a tentar construir. Não nos deixem! Tentarei dar melhor feedback!

    Abraços e beijinhos

  17. Sigo o blog todos os dias… Peço desculpa por não comentar, não queria de modo algum que isso fosse sentido como desinteresse ou indiferença porque o que acontece no meu íntimo é precisamente o contrário!!… A Teresa, a sua família e também já o testemunho de muitas famílias de Caná são uma verdadeira inspiração e a gratidão que tenho pela vossa e partilha e generosidade é enorme…
    Como alguns já referiram, ás vezes sentimo-nos “pequeninos”, “envergonhados”… aquela tentação de pensar “nós nunca conseguiremos ser assim…”
    Que Deus vos proteja e abençoe sempre!!
    Que Deus nos ajude a “crescer”!…

  18. Célia Canadas

    Inspirada por tudo o que fazem🙏
    Obrigada🤲🤲🤲

  19. Eu também nunca comentei, não só porque normalmente já não comento em lado nenhum, mas também, tal como a Mónica e a Licinia me sinto pequena em relação ao que os seus textos me tocam quando o comparo com os testemunhos de tantas famílias. Agradeço-vos Família Power pelo vosso testemunho e por todos os posts que aqui publica, Teresa.
    Deus os abençoe a todos.

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