Em Caná da Galileia...


Tempo de Família – “três em um”!

Sábado foi um dia fantástico, Tempo de Família da melhor qualidade! A Clarinha tinha a sua primeira competição de ginástica artística – depois de muita insistência do treinador, e depois de verificar com os seus próprios olhos que a competição em artística, ao contrário da sua terrível experiência em rítmica, era divertida e não envolvia gritos, a Clarinha decidiu experimentar. A competição seria na Maia, Porto, às quatro horas, e pensámos dar-lhe uma enorme alegria: irmos todos assistir, para sermos uma claque numerosa!

Até às quatro horas da tarde, o dia ainda é longo. Se o planearmos com muito cuidado, podemos fazer dele um belo presente para o Senhor e uns para os outros, bem ao jeito das Famílias de Caná…

E foi assim que fizemos a nossa primeira peregrinação a Balasar, terra da Beata Alexandrina, onde chegámos pelas 10h30. Que manhã maravilhosa! Num próximo artigo escreverei alongadamente sobre Alexandrina e as nossas descobertas. Por agora deixo-vos com algumas fotos de uma peregrinação ao coração da pobreza e da humildade, que nos encantou a todos.

A chuva esperou pelo fim do nosso piquenique para começar a cair. Corremos para o carro, e lá fomos nós até à Maia, onde deixámos a Clarinha para os treinos preparatórios. Sobravam-nos duas horas até à hora da prova… E se fôssemos ao Parque Zoológico da Maia? Não era isso que as tabuletas nos indicavam no caminho? Ena, que belíssima surpresa! O sol voltou a brilhar, e foram duas horas de perfeita magia, no meio de ursos, leões, cabrinhas, papagaios, e um leão marinho inteligente e divertido. Valeu a pena!

Às quatro horas, e novamente debaixo de chuva, estávamos prontíssimos para aplaudir, saltar e gritar pela Clarinha no pavilhão desportivo. Ela sorriu-nos, feliz, e acenou com alegria. Não sei quem estava mais nervosa, se ela se eu, durante os saltos na trave e o mortal no solo. Avé-Maria… Avé-Maria… Cuida da Clarinha, Mãe de Caná!

E a Mãe cuidou. E a Clarinha saltou, dançou, rodou no ar e quase, quase voou…

No final, a Clarinha transpirava felicidade. A competição fora, como prometido, divertida e descontraída!

Um dia em família. Como sempre, procurámos dar a Deus o primeiro lugar, numa peregrinação singela a um local de santidade único. E como sempre, Deus devolveu-nos a cem por um…

E no dia 1 de abril? Vêm ter connosco a Fátima, para passarmos um dia em família de famílias, entre momentos de peregrinação e de brincadeira, como é próprio das Famílias de Caná? Inscrevam-se!

 

 

3 Comments

  1. Pilar Pereira

    Com muita pena minha, não iremos ao retiro, salvo se se der um milagre…

  2. E irresistível não deixar comentário a esta postagem.
    Teresa, eu não ia a Balasar há 60 anos. No ano passado fizeram-me a promessa de me levarem lá e eis que no dia 23 de fevereiro deste ano, a promessa foi cumprida. Tinha uma grande expectativa em voltar lá. É que eu conheci a Beata Alexandrina, ainda ela viva. E por agora não desvendo mais nada.Por agora digo-lhe apenas que foi um dia abençoado.
    Abraço grande, com a força do mar da Barra

    • Que grande privilégio, conhecer um santo, uma santa desta envergadura em vida! Para nós já foi tão especial ir lá depois da sua morte, imagino antes!!! Bj

Responder a Teresa Power Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *