As barras assimétricas da vida cristã

Nos treinos de ginástica artística, a Clarinha está a iniciar-se nas barras assimétricas. A piscina de esponjas em baixo, as barras por sobre a sua cabeça, o medo e a vertigem a espreitar, a respiração ofegante, o professor a encorajar… Com um salto elegante, a Clarinha agarra a primeira barra, rodopia sobre ela, e de um só fôlego, volta a largá-la para se lançar para a segunda, que agarra com firmeza. De vez em quando, cai desamparada na piscina de esponjas, para logo se lançar de novo no ar. «É uma sensação tão boa, mãe! Parece que voo!» Diz-me ela,(…)

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