A alegria da Quaresma
testemunho e desafio de Olívia Batista Durante a minha infância, juventude e início da idade adulta sempre associei o tempo da quaresma a um tempo de introspecção, silêncio e tristeza. Sim, tristeza. Tiram-se as flores da igreja, mudam-se os cânticos, deixamos de cantar o Aleluia, é preciso fazer sacrifícios, jejum, tudo muito, muito triste. É o caminho da Cruz. Um outro problema era decidir em que é que ia jejuar na quaresma… se chocolates, se televisão, tinha era de ser uma coisa de que eu gostasse muito para me “doer” na pele, uma tristeza, mais uma vez… e por(…)