Que alegria! Os nossos corações encheram-se de alegria por estarmos mais uma vez juntos em família! Estarmos juntos enche-nos as baterias da fé, dos sonhos e da alegria! As crianças já sabem algumas músicas e são as primeiras a querer estar presentes.
As famílias foram chegando. O nosso momento de oração inicial é sempre cheio de alegria. Os mais pequenos, sentados ou em pé no grande tapete, cantaram e fizeram sozinhos os gestos das músicas. Ontem, dia dos irmãos, foi também para nós motivo para refletirmos com os mais pequenos que todos nós somos irmãos, uma grande família, que precisa estar atenta à necessidades uns dos outros e caminhar junta. Depois rezámos o Shemá, e refletimos sobre o que precisamos fazer na nossa vida para sermos felizes.
O Serge ficou com os mais pequenos. Ao meditarmos na Vida Sacramental, eles ouviram a história da última ceia, momento no qual o Senhor instituía a Eucaristia, o Sacramento do Amor, no qual o próprio Jesus se fez alimento para nós até ao fim dos tempos. A proposta do trabalho com as crianças é que elas também façam uma caminhada na fé em grupo e que aos poucos construam o seu canto de oração lá em casa com os trabalhinhos que realizam.
O cálice e a hóstia são um símbolo forte de entrega a Jesus que ficará no seu canto de oração.
A hóstia é um círculo de papel dobrado ao meio e dentro leva uma oração que cada um escreveu a Jesus.
Ideia tirada em http://bijupamelamagalhaes.blogspot.pt/2013/07/passo-passo-com-molde-e-videos-aula.html
Entre nós a partilha foi grande, e porque tivemos a graça de uma família nova connosco, recordámos “as seis bilhas” e falámos da necessidade de irmos beber à fonte da Igreja, aos sacramentos. Houve muita partilha pessoal e a certeza, como a Patrícia disse : ” Somos as pioneiras para fazer a diferença no mundo. A Igreja somos nós”.
O nosso lanche é sempre muito bem partilhado e cheio de sorrisos.
Depois do lanche, fomos para a capela e junto do Santíssimo fizemos o nosso momento de oração familiar, como acontece em nossa casa. Todos cantaram, participaram e agradeceram. Afinal, rezar em família não é assim tão estranho, complicado e demorado, pois não?
O dia estava quente e as crianças queriam passear e ver os animais. E lá fomos nós contemplar a beleza da criação!