Escrevi este artigo antes da Páscoa, e foi publicado no Correio do Vouga a 8 de abril.
Num tempo em que o questionamento da linha de pensamento dominante se tornou um ato arriscado, aqui fica, como humilde partilha. Descarregar aqui.
Covid_19 e a Igreja
Cânticos
Texto sublime, como sempre.
Desde pequenino aprendi
“Graças a Deus muitas. Graças com Deus nenhumas” e
“Com coisas sérias não se brinca” daí que nesta como noutras ocasiões sempre me incomoda o humor “em tom brincalhão” e ainda mais quando é ofensivo à fé… e nestes dias “de clausura” comecei a ver um programa televisivo que descambou para aí… desliguei… e rezei…
Tudo vai ser diferente, de certeza… “e não exatamente como estava”… e ai de nós se assim não for!… entretanto o bem e o mal continuarão a crescer lado a lado… se não que proveito se tiraria deste tempo de luta felizmente solidária contra inimigo invisível…
Sinto-me criança inquieta e desejosa de saber e aprender o novo… e sinto que devo começar por mim a tarefa indispensável da CONVERSÃO… sobretudo em tempo de Páscoa para aprender com o “tocar as chagas” de Jesus e da humanidade de que faço parte… e passar de incrédulo a crente “Meu Senhor e meu Deus”
Por isto e tudo o mais…. agradeço a oração pelos sacerdotes
Uma coisa que tenho reparado é que neste período de pandemia as redes sociais estão cheias de manifestações de religiosidade seja por imagens ou por palavras.
Estou cheio de expectativa para ver se quando reabrirmos as nossas igrejas se todas essas manifestações de fé, se se vão traduzir em igrejas cheias de pessoas e de vida!
Mas receio que quando tudo isto passar Deus fique lá longe como sempre esteve!